Definitivamente, nunca tive sonho de noiva: encontrar príncipe encantado, véu, grinalda, marcha nupcial etc., etc., etc. Mas quem diria? Vou me casar, isso é certo.
Já reservei data na igreja e tudo (22/09/2012), até paguei uma entrada, pois é, cobra-se um salário mínimo para se casar nas igrejas católicas de Jundiaí, o restante será pago até a data do casório. E não devolvem o dinheiro se os noivos desistirem, a não ser em casos extremamente extremos...rs.
O noivo está radiante, gosto da alegria em seus olhos, e com um gostinho de "eu consegui domar a onça"...rs. Embora a decisão tenha sido tomada a dois, neguei os primeiros pedidos.
A idéia do casamento começou meio que brincando: como o Cláudio queria muito, eu comecei a dizer que casaria, mas tinha que ter papel passado, igreja, festa e tudo mais o que se tem direito quando se casa. E, assim, só para provar a ele que seria tudo muito caro, comecei a enviar e-mails pedindo orçamentos de buffet. Quando chegaram as respostas, além de comprovar que realmente alguns são caros, percebi, também, que as festas são agendadas com vários meses de antecedência e que, se fosse mesmo casar no próximo ano, já teríamos que começar os preparativos o quanto antes, senão, não teríamos muitas opções de locais para a festa. Recebemos até convites para conhecer os buffets e os lugares. Em uma dessas visitas, comprovando "in loco" que as datas vagas eram escassas, olhei para o Cláudio e disse que tínhamos que escolher uma data e dar o pontapé inicial para nosso "enlace matrimonial" (sempre via isso escrito nos convites quando eu era criança rs).
Inicialmente, escolhi o dia 29 de setembro (somando tudo dava 7, bom número), mas quando fomos marcar na igreja, o horário que queríamos já estava agendado para outro casamento, desse modo, adiantamos uma semana e marcamos para o dia 22 (somando tudo dá 9, término de uma etapa, pronto para iniciar novos planos, "terminando a vida de solteiros, inciando a vida de casados").
E foi assim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário